Minha mulher criola
Porquê
choras?
Porquê investes tanto no sofrimento?
Porquê amas aquele amor ignorante?
Porquê vives num paraíso imaginário?
Oh minha mulher cabo-verdiana,
Que de avental na cintura,
Ou de lenço no cabelo preto,
Enfrentas a tempestade,
Para depois,
No vaguear da noite
Sofreres na imensidão de lágrimas
Minha doce mulher crioula
que de punho em punho lutas
Onde o teu sorriso serve de escudo neste imenso mar da vida
Lembra-te que és a fibra das ilhas,
Lembra-te que os teus choros só trazem angústia,
Lembra-te que os teus filhos são a tua felicidade,
E que a tua felicidade não depende de um amor ignorante
Lembra-te simplesmente que és cabo Verdiana
Porquê investes tanto no sofrimento?
Porquê amas aquele amor ignorante?
Porquê vives num paraíso imaginário?
Oh minha mulher cabo-verdiana,
Que de avental na cintura,
Ou de lenço no cabelo preto,
Enfrentas a tempestade,
Para depois,
No vaguear da noite
Sofreres na imensidão de lágrimas
Minha doce mulher crioula
que de punho em punho lutas
Onde o teu sorriso serve de escudo neste imenso mar da vida
Lembra-te que és a fibra das ilhas,
Lembra-te que os teus choros só trazem angústia,
Lembra-te que os teus filhos são a tua felicidade,
E que a tua felicidade não depende de um amor ignorante
Lembra-te simplesmente que és cabo Verdiana
Parabéns Kamila, pelo lindo texto. Infelizmente ainda é preciso escrever sobre o sofrimento da Mulher Cabo-Verdiana nas mais diferentes formas. É preciso denunciar, gritar e soltar as amarras do sofrimentos.
ResponderEliminarUm abraço!
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ResponderEliminarMinha poetisa
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ResponderEliminarMinha poetisa
Bh e andjor poeta q tem na sal. Mund e dbossa♥️♥️♥️
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